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DESCUPINIZAÇÃO

Caracteristicas: Os cupins são insetos sociais que vivem em colônia sob uma total interdependência entre os indivíduos e sobreposição de gerações . Na colônia os indivíduos são divididos em castas. Vivem em ninhos também chamados de cupinzeiro, (condições microclimáticas controladas). Os cupinzeiros podem ser formados no interior de peças de madeira no solo ou encravado na estrutura das edificações. Registram-se no Brasil cerca de 290 espécies em 67 gêneros. Este número de espécies é seguramente subestimado, pois há muitas espécies novas para descrever e outras, já descritas, provavelmente serão assinaladas no nosso meio.

Classificação (Espécies no Brasil): A maioria das espécies de cupins existentes no Brasil pertence à família Rhinotermitidae. Na família Rhinotermitidae alguns gêneros e espécies são considerados pragas de grande importância econômica por serem grandes destruidores de madeiras. São conhecidos como cupins subterrâneos devido ao fato de construírem seus ninhos no interior do solo.

Urbanização: O problema do cupim-praga começou a se destacar no Brasil na década de 1970, quando as cidades incharam com o êxodo da população rural para as zonas urbanas. A construção de prédios sem controle causou o desaparecimento de áreas verdes, e mais: os restos de construção quase sempre foram enterrados no solo.

Problemas Econômicos: Os cupins causam um grande prejuízo a donos de imóveis. Consomem peças ou mobílias de madeira. Infestam desde casas a grandes. edifícios, diminuindo, em alguns casos, em até 30% o valor venal do imóvel. Se aproveitam do descuido do homem em suas construções (restos de madeiras sob o solo, falhas estruturais, juntas de dilatação, caixões perdidos, dutos elétricos ou os espaçamentos da rede hidráulica.

Alimentação: Os cupins são xilófagos. Cada espécie consome a madeira de maneira diferente:

– Os cupins subterrâneos preferem consumir madeira que tenha sofrido a ação de fungos (umidade).

– Cupins de madeira seca preferem madeiras mais secas.

Tipos de Controle: Para que se realize um bom trabalho de controle de cupins não há necessidade apenas de tratamentos químicos é importante outros tipos de manejos que ajudarão em todo o processo de controle. O 1º grande passo é a realização de uma boa e minuciosa vistoria no local ou peça a ser tratada. O 2º passo importante do controle é a identificação da espécie infestante (fato determinante para a escolha da técnica de controle a ser utilizada).

– Madeira seca: Pulverização, imersão, pincelamento, injeção e expurgo.

– Subterrâneo: Convencional com cupinicidas, barreira química, tratamento de vias de acesso, tratamento do madeiramento estrutural e controle com iscas.

Além da técnica convencional para controle de cupins de madeira seca e subterrâneo, a Espante conta também com a inovação do Sistema Setricom, um sistema de monitoramento e iscagem para algumas espécies de cupins subterrâneos.

Esse sistema elimina a colônia de cupins subterrâneos sem a necessidade de furar pisos ou paredes, podendo ser instalado sem que os funcionários da empresa se ausentem do seu posto de trabalho. Esse sistema também pode ser instalado em residências. Quer acabar com os cupins? Chame a Espante!